A flotilha da vela de Oceano catarinense segue em peso para o mar de Florianópolis amanhã (sábado). A Regata Família Gondin, terceira etapa da Copa Veleiros de Oceano 2009 para veleiros da RGS C e primeira para as demais classes, larga ao meio-dia das proximidades do trapiche da Avenida Beira-mar Norte, centro da cidade, rumo à praia de Cachoeira do Bom Jesus. A competição ao longo da Baía Norte promete muita emoção, já que as previsões estão desencontradas e ninguém sabe que tipo de vento esperar.
“É péssimo ir para a raia sem saber o que vamos enfrentar, sem ter uma estratégia definida”, diz Rogério Capella, comandante do Mandinga, veleiro que não chegou a completar a Regata Família Gondin de 2008 justamente por não resistir às incontáveis mudanças meteorológicas. Este ano ele conta com mais adversários na ORC Internacional, um deles o Zeus de Inácio Vandresen, que começa a Copa bastante estimulado pela vitória na 10ª Regata Internacional Olivos – Florianópolis, em fevereiro.
“Quanto mais barcos estiverem na raia, mais interessante fica a competição”, conclui Alexandre Back, comandante do Mano’s III, que em 2008 perdeu a regata por cinco segundos para o Scirocco na ORC Internacional. “Vamos tentar evitar os erros do ano passado, quando batemos numa pedra ainda na Beira-mar e depois nos enrolamos em uma rede perto da Ilha de Ratones”, lembra.
Os barcos da ORC Internacional, ORC-Club, RGS A e RGS B cumprirão um percurso mais longo, de cerca de 16 milhas (30 quilômetros), navegando até uma bóia em Jurerê, depois outra em Ponta das Canas e seguindo para a linha de chegada. Os veleiros da RGS C e Cruzeiro completam perto de 14 milhas (25 quilômetros), indo da Beira-mar à bóia de Jurerê e então direto à Cachoeira do Bom Jesus.
As tripulações serão recepcionadas com churrasco na residência dos Gondin, onde também ocorre a premiação. O anfitrião da festa, Leonardo Cal, está hoje (sexta-feira) na correria para deixar o Kíron pronto para a competição na ORC-Club. É que o mastro do veleiro quebrou sob a força de 45 nós (80 km/h) de vento durante o Circuito Oceânico da Ilha de Santa Catarina no mês passado: “Vai dar tudo certo! Estaremos na raia!”, fala o confiante comandante que não terá que correr nem contra o Katana 2, também com mastro quebrado em função do forte vento sul do Circuito, nem contra o Catuana Kim, que passa por reparos. Ano passado o Katana venceu a Regata Família Gondin na ORC-Club 650 e o Catuana, na ORC-Club 600.
“É péssimo ir para a raia sem saber o que vamos enfrentar, sem ter uma estratégia definida”, diz Rogério Capella, comandante do Mandinga, veleiro que não chegou a completar a Regata Família Gondin de 2008 justamente por não resistir às incontáveis mudanças meteorológicas. Este ano ele conta com mais adversários na ORC Internacional, um deles o Zeus de Inácio Vandresen, que começa a Copa bastante estimulado pela vitória na 10ª Regata Internacional Olivos – Florianópolis, em fevereiro.
“Quanto mais barcos estiverem na raia, mais interessante fica a competição”, conclui Alexandre Back, comandante do Mano’s III, que em 2008 perdeu a regata por cinco segundos para o Scirocco na ORC Internacional. “Vamos tentar evitar os erros do ano passado, quando batemos numa pedra ainda na Beira-mar e depois nos enrolamos em uma rede perto da Ilha de Ratones”, lembra.
Os barcos da ORC Internacional, ORC-Club, RGS A e RGS B cumprirão um percurso mais longo, de cerca de 16 milhas (30 quilômetros), navegando até uma bóia em Jurerê, depois outra em Ponta das Canas e seguindo para a linha de chegada. Os veleiros da RGS C e Cruzeiro completam perto de 14 milhas (25 quilômetros), indo da Beira-mar à bóia de Jurerê e então direto à Cachoeira do Bom Jesus.
As tripulações serão recepcionadas com churrasco na residência dos Gondin, onde também ocorre a premiação. O anfitrião da festa, Leonardo Cal, está hoje (sexta-feira) na correria para deixar o Kíron pronto para a competição na ORC-Club. É que o mastro do veleiro quebrou sob a força de 45 nós (80 km/h) de vento durante o Circuito Oceânico da Ilha de Santa Catarina no mês passado: “Vai dar tudo certo! Estaremos na raia!”, fala o confiante comandante que não terá que correr nem contra o Katana 2, também com mastro quebrado em função do forte vento sul do Circuito, nem contra o Catuana Kim, que passa por reparos. Ano passado o Katana venceu a Regata Família Gondin na ORC-Club 650 e o Catuana, na ORC-Club 600.
FONTE: Divulgação ICSC
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